Foto: Aline Casassa
Pesquisas mostram que quanto mais escolarizados forem os pais, mais serão os filhos
Os pequenos dão "um banho" quando o assunto é falar em inglês? Quando eles mostram o que estão aprendendo em Matemática parece grego para você? Pois saiba que entre o período em que você estava nos bancos da escola e o ensino nos dias de hoje, muuuuita coisa mudou. Novas metodologias para ensinar cada disciplina surgiram. E mais: em um mundo mais globalizado e comtecnologias como a internet não há como negar que as crianças têm um acesso muito maior a todo tipo de informação.
Além disso, há outro fator muito importante e comprovado pelas estatísticas: a cada nova geração o nível de escolarização dos brasileiros tem aumentando. Para ter uma ideia, os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) do IBGE mostram que a taxa de escolarização da população com idade entre 7 e 22 anos aumentou de 62,4% em 1992 para 75,2% em 2009. Isso significa que os filhos estão indo mais longe e tendo melhores chances de estudo que seus pais. Diante dessa realidade, fica a pergunta: como apoiar as crianças nos estudos quando se tem dificuldades em relação ao conteúdo que está sendo ensinado? Ou, em alguns casos, como dar a eles o exemplo de que é importante e vale a pena estudar quando não se teve oportunidade de frequentar por muito tempo a escola?
"Não há dúvidas de que os pais são um modelo de vida para os filhos. Mas há muitas maneiras de eles incentivarem as crianças nos estudos, mesmo que sua experiência de vida tenha sido diferente", afirma a psicopedagoga Ana Cassia Maturano, profissional formada pela Universidade de São Paulo (USP) e especializada em problemas de aprendizagem. Um dos caminhos pode ser - por que não? - voltar a estudar. Afinal, várias pesquisas mostram que quanto mais escolarizados forem os pais, mais serão os filhos. "Já ouvi casos até de avós que voltaram a estudar na terceira idade para estimular filhos e netos que já não estavam motivados a ir à escola. Creio que esse é um grande incentivo, especialmente quando se trata de jovens na fase da adolescência", diz a socióloga Helena Singer, diretora da Associação Cidade Escola Aprendiz, organização que desenvolve programas e projetos em diversas áreas do país com foco em educação integral.
Além disso, há outro fator muito importante e comprovado pelas estatísticas: a cada nova geração o nível de escolarização dos brasileiros tem aumentando. Para ter uma ideia, os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) do IBGE mostram que a taxa de escolarização da população com idade entre 7 e 22 anos aumentou de 62,4% em 1992 para 75,2% em 2009. Isso significa que os filhos estão indo mais longe e tendo melhores chances de estudo que seus pais. Diante dessa realidade, fica a pergunta: como apoiar as crianças nos estudos quando se tem dificuldades em relação ao conteúdo que está sendo ensinado? Ou, em alguns casos, como dar a eles o exemplo de que é importante e vale a pena estudar quando não se teve oportunidade de frequentar por muito tempo a escola?
"Não há dúvidas de que os pais são um modelo de vida para os filhos. Mas há muitas maneiras de eles incentivarem as crianças nos estudos, mesmo que sua experiência de vida tenha sido diferente", afirma a psicopedagoga Ana Cassia Maturano, profissional formada pela Universidade de São Paulo (USP) e especializada em problemas de aprendizagem. Um dos caminhos pode ser - por que não? - voltar a estudar. Afinal, várias pesquisas mostram que quanto mais escolarizados forem os pais, mais serão os filhos. "Já ouvi casos até de avós que voltaram a estudar na terceira idade para estimular filhos e netos que já não estavam motivados a ir à escola. Creio que esse é um grande incentivo, especialmente quando se trata de jovens na fase da adolescência", diz a socióloga Helena Singer, diretora da Associação Cidade Escola Aprendiz, organização que desenvolve programas e projetos em diversas áreas do país com foco em educação integral.
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